Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 28(3): 383-394, July-Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042517

RESUMO

Abstract This study evaluated the seroprevalence of Toxoplasma gondii, Neospora caninum and Leptospira spp. in dogs from Foz do Iguaçu, Paraná, Brazil. Indirect immunofluorescent antibody test was used to detect antibodies anti-T.gondii and anti-N. caninum. Immunoenzymatic assay and microscopic serum agglutination were used for screening antibodies anti-T.gondii and anti-Leptospira spp., respectively. The results were: 67.02% of the samples reactive for T.gondii and 1.38% for N. caninum, both without statistically significant variables. For Leptospira spp. the results indicated seroprevalence of 23.11%. The analysis of the variables without distinction of serovar showed association for intrinsic characteristics as breed, age, nutritional status and dog category. The extrinsic variables as city region and access to the street presented association (p<0.05). The most prevalent serovars were: Canicola 59.47%; Bratislava 13.07% and Butembo 15.68%. Variables that make up the adjusted multiple analysis model using Leptospira spp. were: age, breed and nutritional status; serovar Canicola, sex, nutritional status and area (p<0.05); serovar Bratislava, lymphadenomegaly and presence of fleas (p<0.05). Given the results obtained, dogs can be used as sentinels for toxoplasmosis and leptospirosis in Foz do Iguaçu and other cities with similar outcomes. In addition, preventive measures should be taken by health authorities because they are zoonoses and humans are also at risk.


Resumo Este estudo avaliou a soroprevalência de Toxoplasma gondii, Neospora caninum e Leptospira spp. em cães de Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. O teste de imunofluorescência indireta foi utilizado para detectar anticorpos anti-T. gondii e anti-N. caninum. Ensaio imunoenzimático e soroaglutinação microscópica foram utilizados para pesquisa de anticorpos anti-T. gondii e anti-Leptospira spp., respectivamente. Os resultados obtidos foram: 67,02% (435/649) das amostras reativas para T. gondii e, 1,38% (9/649) para N. caninum, ambas com ausência de variáveis significativas estatisticamente. Para Leptospira spp. os resultados indicaram soroprevalência de 23,11% (153/649). A análise das variáveis sem distinção de sorovar mostraram associação para caraterísticas intrísecas como raça, idade, estado nutricional e categoria de cães. Para as variáveis extrínsecas, a região da cidade e ter acesso à rua mostraram associação estatística (p<0,05). Os sorovares mais prevalentes foram: Canicola com 59,47% (91/153); Bratislava 13,07% (20/153) e Butembo 15,68% (24/153). As variáveis que compõem o modelo de análise multivariada ajustada usando como desfecho Leptospira spp. foram: idade, raça, estado nutricional e área. Para o sorovar Canicola, as variáveis significantes (p<0,05) foram sexo, estado nutricional e área; para o sorovar Bratislava, as variáveis significantes (p<0,05) foram linfadenomegalia e presença de pulgas. Dos resultados obtidos, cães podem ser usados como sentinelas para infecção por T. gondii e Leptospira spp. na cidade de Foz do Iguaçu e em outras cidades com desfechos similares. Além disso, medidas preventivas devem ser tomadas pelas autoridades de saúde, pois são zoonoses e os seres humanos também estão em risco.


Assuntos
Animais , Cães , Toxoplasmose Animal/epidemiologia , Coccidiose/veterinária , Doenças do Cão/epidemiologia , Leptospirose/veterinária , Toxoplasma/imunologia , Brasil/epidemiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Anticorpos Antiprotozoários/sangue , Estudos Soroepidemiológicos , Toxoplasmose Animal/diagnóstico , Fatores de Risco , Coccidiose/diagnóstico , Coccidiose/epidemiologia , Neospora/imunologia , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Doenças do Cão/diagnóstico , Leptospira/imunologia , Leptospirose/diagnóstico , Leptospirose/epidemiologia , Anticorpos Antibacterianos/sangue
2.
Arq. gastroenterol ; 56(2): 124-130, Apr.-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1019462

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Treatment for inflammatory bowel disease (IBD) includes a variety of immunosuppressants and biological agents, which increase the risk of infections due to altered cellular and humoral immunity. Prevention of these infections can be done through vaccination, however, patients with IBD are usually under-immunized. OBJECTIVE: Analyze the immunization status of patients with IBD and confront it with the current recommendations to verify if the immunization guidelines are being followed correctly. METHODS: Analytical cross-sectional study including 239 IBD patients being regularly followed in the Gastroenterology Service from Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, which were subjected to a survey about their relevant demographic data and immunization status. RESULTS: The amount of patients that declared being unaware of their immunization status is high - between 34.3% (Tdap) and 52% (meningococcal) - excepting IIV, hepatitis B and HPV. The vaccines with the largest rates of patients declaring to have taken it are inactivated influenza vaccine (72.4%), BCG (55.3%), hepatitis B (48.3%), measles, mumps and rubella vaccine (43.8%) and DTaP (43%). The vaccines with the lowest rates of patients declaring to have taken it are Haemophilus influenza type b (0.8%), herpes zoster (2.1%) and HPV (3.4%). Patients that are being treated or have been treated with biological therapy have the largest immunization coverage for inactivated influenza vaccine (81%) and PPSV23 (25.9%), also they have the largest awareness rates for those vaccines. CONCLUSION: Although being a specialized service linked to a university hospital, vaccination coverage and patients' awareness rates proved to be below the desirable level. Vaccination and recovery of the immunization history is recommended immediately after the diagnosis of IBD, regardless of the use of biological agents. Those findings support the need of implementing hospital guidelines and constantly verifying its application by the multidisciplinary team in specialized services in IBD.


RESUMO CONTEXTO: No tratamento de doenças inflamatórias intestinais (DII) são usados imunossupressores e agentes biológicos, o que aumenta o risco de infecções pela alteração da imunidade celular e humoral. A prevenção de algumas dessas infecções pode ser feita pela vacinação, entretanto pacientes com DII apresentam baixas taxas de cobertura vacinal. OBJETIVO: Analisar a situação vacinal de pacientes com DII e comparar com a recomendação vigente na literatura para verificar se os esquemas de imunização estão sendo corretamente aplicados nessa população. MÉTODOS: Estudo transversal analítico com 239 pacientes com DII em acompanhamento no Serviço de Gastroenterologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, os quais foram submetidos a um questionário sobre dados demográficos relevantes e sobre a situação vacinal. RESULTADOS: A taxa de pacientes que declarou não ter conhecimento de sua situação vacinal é alta - entre 34,3% (dTpa) e 52% (meningocócica) - com exceção das vacinas influenza, hepatite B e HPV. As vacinas com maior taxa de pacientes que declararam ter recebido a vacina são influenza (72,4%), BCG (55,3%), hepatite B (48,3%), tríplice viral (43,8%) e DTPa (43%). As vacinas com menor taxa de pacientes que declararam ter recebido a vacina são Haemophilus influenza b (0,8%), herpes zoster (2,1%) e HPV (3,4%). Pacientes que fazem ou já fizeram tratamento com agentes biológicos têm melhor cobertura vacinal das vacinas para influenza (81%) e PP23V (25,9%), além de maior conhecimento sobre o estado vacinal para essas vacinas. CONCLUSÃO: Apesar de se tratar de um serviço especializado ligado a um hospital universitário, a cobertura vacinal e o conhecimento dos pacientes sobre as vacinas estão abaixo do desejado. A recuperação do histórico vacinal e a recomendação das vacinas necessárias devem ser realizadas logo após o diagnóstico de DII, independentemente do uso de agentes biológicos. Esses achados indicam a necessidade da criação e monitoramento constante da aplicação de um protocolo pela equipe multidisciplinar de serviços especializados em DII.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Doenças Inflamatórias Intestinais/imunologia , Esquemas de Imunização , Vacinação/estatística & dados numéricos , Cobertura Vacinal/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Pessoa de Meia-Idade
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(2): eAO4476, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1001905

RESUMO

ABSTRACT Objective To describe the clinical and epidemiological features of patients with and without sepsis at critical care units of a public hospital. Methods A cross-sectional study was carried out from May 2012 to April 2013. Clinical and laboratory data of patients with and without sepsis in the intensive care units were reviewed of medical records. Results We evaluated 466 patients, 58% were men, median age was 40 years, and 146 (31%) of them were diagnosed with sepsis. The overall mortality was 20% being significantly higher for patients with sepsis (39%). The factors associated with intensive care unit mortality were the presence of sepsis (OR: 6.1, 95%CI: 3.7-10.5), age (OR: 3.6, 95%CI: 1.4-7.2), and length of hospital stay (OR: 0.96, 95%CI: 0.94-0.98). Pulmonary (49%) and intra-abdominal (20%) infections were most commonly identified sites, and coagulase-negative staphylococci and enteric Gram negative bacilli the most frequent (66%) pathogens isolated. Conclusion Although the impact of sepsis on mortality is related to patients' clinical and epidemiological characteristics, a critical evaluation of these data is important since they will allow the direct implementation of local policies for managing this serious public health problem.


RESUMO Objetivo Descrever as características clínicas e epidemiológicas de pacientes com sepse e sem sepse em unidades de cuidados intensivos de um hospital público. Métodos Estudo transversal realizado de maio de 2012 a abril de 2013. Os dados clínicos e laboratoriais de pacientes com sepse e sem sepse das unidades de terapia intensiva foram revisados a partir dos prontuários médicos. Resultados Avaliamos 466 pacientes, 58% homens, mediana de idade 40 anos; sendo 146 (31%) diagnosticados com sepse. A mortalidade global foi 20%, e significativamente maior para pacientes com sepse (39%). Os fatores associados à mortalidade em unidade de terapia intensiva foram a presença de sepse (OR: 6,1, IC95%: 3,7-10,5), idade (OR: 3,6, IC95%: 1,4-7,2) e tempo de internação (OR: 0,96, IC95%: 0,94-0,98). As infecções pulmonares (49%) e intra-abdominais (20%) foram os focos mais comumente identificados, e os estafilococos coagulase-negativa e bacilos entéricos Gram-negativos foram os patógenos isolados mais frequentes (66%). Conclusão Embora o impacto da sepse sobre a mortalidade esteja relacionado às características clínicas e epidemiológicas dos pacientes, uma avaliação crítica desses dados é importante, pois permitirá a implementação direta de políticas locais para gerenciar este grave problema de saúde pública.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Sepse/epidemiologia , Centros de Atenção Terciária/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Mortalidade Hospitalar , Sepse/microbiologia , Estimativa de Kaplan-Meier , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA